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Qual a habilitação para dirigir um caminhão? - Grupo Rota

De acordo com apuração do Departamento de Custos Operacionais da NTC&Logística (DECOPE), iniciadas em 16 de março, a demanda pelo transporte rodoviário de cargas teve queda de 40,47%, na semana de 4 a 10 de maio. Dessa forma, essa é a terceira semana seguida com melhora nesse indicativo, que indicou 41,4% na última atualização (ver gráfico 1)

Durante as últimas oito semanas, o DECOPE vem monitorando o impacto da crise causada pela pandemia no transporte de cargas. Assim, esse acompanhamento está sendo feito com empresas de diversos tamanhos e segmentos.

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O estudo também apontou os pontos de entrega com maior ou menor variação da demanda de cargas. As entregas em shopping centers foram as mais atingida, em função do fechamento desses estabelecimentos, com 75% de quebra no volume de entregas. Já o setor menos afetado foi o de cargas para pessoas físicas (-12.94%), por conta das vendas através da internet. (gráfico 2)

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A pesquisa também mensurou a variação da demanda de diferentes tipos de carga. As encomendas movimentadas pelo comércio acusaram maior decréscimo, com queda de 58,5%. E as entregas para a indústria farmacêutica, por razões óbvias, mostrou a menor variação, com recuo de apenas 10,5%. (gráfico 3)

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As medidas de restrição que atingem o consumo geral da população com o fechamento de serviços não essenciais, vem trazendo consequências para o transporte de cargas segundo os dados colhidos. Apesar da estabilização em torno de 40% das últimas semanas, o presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio acredita que o número ainda é muito alto.

“Mesmo a pesquisa apresentando melhora, o número ainda é muito alto para o transportador de cargas. As empresas trabalham com operações de alto custo e isso continua preocupando. Estamos torcendo e trabalhando para que a recuperação total seja sentida em breve”.

(Fonte: Frota & Cia)