Medida visa diminuir impacto do aumento do diesel e prevenir contra uma nova paralisação no setor
O Ministério da Economia se mostrou favorável a criação do projeto de bolsa-caminhoneiro. O benefício custaria na casa de R$ 1,5 bi aos cofres públicos. Além disso, ainda é discutido um auxílio para motoristas de taxi e de aplicativos. A ideia é que o programa auxilie esses profissionais que estão passando por problemas em função dos constantes aumentos de combustíveis.
De acordo com o Estadão, o ministro Paulo Guedes definiu a criação do benefício como um seguro para proteger as atividades econômicas e até as ameaças de uma nova greve dos caminhoneiros, como ocorrido em 2018. Entre outras medidas para conter o impacto da alta dos combustíveis e até seu preço, o congresso trabalha para limitar o ICMS sobre o diesel.
No entanto, a equipe econômica do Ministro Paulo Guedes trabalha para que os novos subsídios em cima dos combustíveis estejam dentro do espaço fiscal de gastos. E segundo os auxiliares, esse valor de R$ 1,5 bi atenderia a demanda do bolsa-caminhoneiro.
Fonte: Frota&Cia