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Novo prazo de restrição determinado pelo governo estadual vai até o próximo dia 22 de abril, e os estabelecimentos que não cumprirem podem ser lacrados ou até terem o alvará cassado.

O governo de São Paulo prorrogou o período de quarentena em todo o estado desta terça-feira (08/04) até o próximo dia 22 de abril. As restrições serão mantidas sem flexibilizações para nenhuma atividade, e quem desrespeitar a quarentena e fizer aglomerações será primeiro advertido pela polícia, até medidas coercitivas que incluem prisão.

Já a Prefeitura de São Paulo também afirmou ter lacrado 46 estrabelecimentos por descumprimento das medidas de isolamento, mas sem aplicar multas. Porém, em caso de reincidência, o prefeito Bruno Covas disse que, além de lacrar, também será cassado o alvará de funcionamento.

O decreto estadual determina o fechamento do comércio e de serviços considerados não-essenciais, o que inclui bares, restaurantes e cafés, que só podem funcionar com serviços de delivery. Já os considerados essenciais, como farmácias e supermercados, podem abrir as portas.

Veja a lista de estabelecimentos considerados essenciais e que se manterão em funcionamento:

*Hospitais, clínicas, farmácias e clínicas odontológicas;
*Transporte público;
*Transportadoras e armazéns;
*Empresas de telemarketing;
*Petshops;
*Deliverys;
*Supermercados, mercados e padarias;
*Limpeza pública;
*Postos de combustível.

Continuam fechados durante a quarentena:

**Bares;
**Restaurantes;
**Cafés;
*Casas noturnas;
*Shopping centers e galerias;
*Academias e centros de ginástica;
*Espaços para festas, casamentos, shows e eventos;
*Escolas públicas ou privadas.

**Apenas por sistema de delivery, drive thru ou ambos.

Fonte: Fencon