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Representantes do governo, empresários e entidades do setor de transporte voltaram a se reunir para discutir a tabela do frete. O encontro aconteceu nos últimos dias 4 e 5 na sede do ministério da Infraestrutura em Brasília. O objetivo é aperfeiçoar as planilhas que voltaram a vigorar no país recentemente.

A questão é o assunto principal da 35ª reunião do Fórum Permanente para o Transporte Rodoviário de Cargas (Fórum TRC). Além da tabela, estão em pauta também o fortalecimento do cooperativismo, a criação do cartão combustível, o programa de saúde para os caminhoneiros e a inclusão dos pontos de parada e descanso como uma obrigatoriedade nos processos de concessão de rodovias federais. O Fórum TRC representa 2,6 milhões de caminhoneiros, 37.386 empresas, 1.584 sindicatos e 75 federações.

De acordo com Marcello Costa, secretário Nacional de Transporte Terrestre, os executivos reunidos buscam chegar a um comum acordo em varias questões. “Estamos na busca de uma metodologia matemática para calcular o frete”. Atualmente, o valor total do frete é composto pelo piso mínimo e de um valor a mais, negociado entre as partes.

“Custos operacionais como diesel, pneus, salário do motorista, pedágio, quando for o caso, e despesas adicionais como ponto de parada, diária e alimentação… tudo já está dentro do piso mínimo. Uma parte do piso é obrigatória e tem de ser seguida por todos os embarcadores e transportadores. Tem também uma questão negocial, que é um valor adicional que depende de cada caso, como, por exemplo, extensão da viagem e a existência ou não de pedágio”, acrescentou.

(Fonte: Frota & Cia)